Quando dei aula na pedagogia sobre lixo e sustentabilidade as acadêmicas me questionaram sobre as cores das lixeiras e a dificuldade que tem em relacionar corretamente a cor e o material a qual cada uma se destina.
Já nas últimas semanas, a estagiária de Biologia, que está na minha sala, também falou sobre lixo, os tipos de tratamento do lixo e sobre as cores das lixeiras.
Por isso, eu me perguntei: Como foram escolhidas as cores da coleta seletiva do lixo?
Encontrei algumas respostas no site: http://www.lixo.com.br/content/view/137/244/
Nesse site, eles afirmam que as cores foram determinadas na Europa para facilitar a identificar do lixo, pois a coleta é realizada separadamente por tipo de material. Ou seja, cada dia passa um caminhão de uma cor que recolhe um tipo de material específico.
Já aqui no Brasil, todo o lixo, independentemente do material, é coletado pelo mesmo caminhão e somente na usina de triagem é que é separado e dado um destino adequado a cada material. Isso acaba frustrando muita gente, que se esforçou para separar o seu lixo por cores.
Mesmo separando o lixo seco, ao chegar na cooperativa eles passam por uma nova triagem que separa os mais de 300 tipos de plásticos e as diversas formas de papel: papel branco, revista, jornal, papelão, e assim vai.
Portanto, o mais importante do que separar os diversos tipos de lixo seco, é separar o lixo seco do orgânico.
Esse modelo abaixo seria o mais adequado para ser encontrado nas escolas, instituições públicas e privadas. #FicaaDica.
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