Hoje vamos falar um pouco sobre um assunto bastante polêmico, o uso da maconha para fins específicos medicinais. Em janeiro desse ano, foi liberado o uso de substâncias da maconha para esse fim, mas a produção no Brasil e as pesquisas ainda são proibidas e isso gera vários problema, como o alto custo do medicamento (em torno de R$ 600,00 a
1500,00, a bisnaga).
Por causa disso, muitas pessoas estão se manifestando na busca pela legalização da maconha.
Para criar uma opinião sobre é preciso conhecer o assunto...
A Cannabis sativa, é uma planta que possui cerca de 400 compostos químicos, destes 60 são canabinóides,
princípios ativos específicos, dois dos quais destacam-se por suas
propriedades medicinais.
O tetrahidrocanabinol (THC) é reconhecido por
seus efeitos analgésicos e relaxantes, mas é também a principal
substância psicoativa (o que "dá barato" e pode causar dependência
química). É, portanto, o maior entrave ao uso medicinal.
Outro composto se torna mais conhecido no Brasil, o canabidiol (CBD),
desde a luta de famílias para
conseguir o direito de importá-lo para controlar convulsões causadas
pela síndrome CDKL5. Ao contrário do THC, o CBD não tem efeito
entorpecente.
Atualmente, a maconha medicinal pode ser encontrada em vários
formatos, que incluem desde cápsulas, sprays e gotas até adesivos,
biscoitos, refrigerantes e pirulitos. Além dos Estados Unidos, países
como Canadá, Uruguai e Israel adotam sistemas de regulação específicos
para o uso terapêutico e industrial da maconha
Desde que o canabidiol foi reclassificado, a Anvisa já recebeu 578
pedidos de importação, dos quais 500 foram concedidos – é necessário ter
receita médica e enviar uma série de documentos. Além da epilepsia
refratária, podem ser tratadas com CBD doenças como esclerose múltipla,
glaucoma e anorexia, além de dores crônicas.
Fontes: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/vida/bem-estar/noticia/2014/05/uso-medicinal-da-maconha-no-brasil-fica-mais-proximo-4503232.html
E agora, fica a pergunta:
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