quinta-feira, 11 de junho de 2015

Maconha medicinal

Hoje vamos falar um pouco sobre um assunto bastante polêmico, o uso da maconha para fins específicos medicinais. Em janeiro desse ano, foi liberado o uso de substâncias da maconha para esse fim, mas a produção no Brasil e as pesquisas ainda são proibidas e isso gera vários problema, como o alto custo do medicamento (em torno de R$ 600,00 a 1500,00, a bisnaga).
Por causa disso, muitas pessoas estão se manifestando na busca pela legalização da maconha.
Para criar uma opinião sobre é preciso conhecer o assunto...

A Cannabis sativa, é uma planta que possui cerca de 400 compostos químicos, destes 60 são canabinóides, princípios ativos específicos, dois dos quais destacam-se por suas propriedades medicinais.

O tetrahidrocanabinol (THC) é reconhecido por seus efeitos analgésicos e relaxantes, mas é também a principal substância psicoativa (o que "dá barato" e pode causar dependência química). É, portanto, o maior entrave ao uso medicinal.

Outro composto se torna mais conhecido no Brasil, o canabidiol (CBD), desde a luta de famílias para conseguir o direito de importá-lo para controlar convulsões causadas pela síndrome CDKL5. Ao contrário do THC, o CBD não tem efeito entorpecente.
Atualmente, a maconha medicinal pode ser encontrada em vários formatos, que incluem desde cápsulas, sprays e gotas até adesivos, biscoitos, refrigerantes e pirulitos. Além dos Estados Unidos, países como Canadá, Uruguai e Israel adotam sistemas de regulação específicos para o uso terapêutico e industrial da maconha

Desde que o canabidiol foi reclassificado, a Anvisa já recebeu 578 pedidos de importação, dos quais 500 foram concedidos – é necessário ter receita médica e enviar uma série de documentos. Além da epilepsia refratária, podem ser tratadas com CBD doenças como esclerose múltipla, glaucoma e anorexia, além de dores crônicas.





Fontes: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/vida/bem-estar/noticia/2014/05/uso-medicinal-da-maconha-no-brasil-fica-mais-proximo-4503232.html 

E agora, fica a pergunta:

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